segunda-feira, 18 de março de 2013

Resenha Dezessete luas

Sinopse: Juntos, Ethan e Lena podem enfrentar qualquer coisa. Ao menos era assim que funcionava antes de Lena sofrer uma perda trágica e começar a se afastar, a guardar segredos que começam a testar o relacionamento dos dois. E agora que Ethan abriu os olhos para o lado negro de Gatlin, não há como voltar atrás. Assombrado por estranhas visões, Ethan vai se envolvendo cada vez com a história de Gaitlin, com a sua história e, consequentemente, com o destino de Lena. Dezessete Luas é Bestseller do NewYork Times, do USA Today, do Publishers Weekly e livro do ano da Amazon em 2009. O primeiro livro da série foi publicado em 39 países e traduzido para 28 línguas.








Autor: Marcaret Stohl e Kami Garcia
Editora: Galera
ISBN: 9788501086921
Páginas: 462
Edição: 1
Tipo de capa: BROCHURA
Ano: 2011
 
Dezessete luas segue firme a história de amor e magia de Ethan Wate e Lena Duncchanes. Após os vários acontecimentos e reviravoltas do Dezesseis luas, a história que antes se focava mais na história da maldição e dos conjuradores em si, se volta para o romance de Lena e Ethan, se aprofundando bastante em seus sentimentos. Os dois estão enfrentando problemas após a morte de Macon, e Lena se culpa, e de certa forma, culpa a Ethan. Lena começa a seguir um caminho tortuoso que Ethan não previu para ela, e os dois acabam se afastando. A partir de então Ethan tem que ir atrás de Lena, com a ajuda  de Liv, uma garota com quem ele desenvolve uma grande relação de amizade, mas ela entende que o amor épico dos dois amantes desafortunados de Gatlin é mais forte do que qualquer outra coisa.
 
     A história continua com seu ritmo que balanceia o romance e a aventura. As autoras mais uma vez revelam seu alto nível de criatividade, apresentando outros pontos principais da mitologia conjuradora, e da questão entre luz e trevas que continua sendo o alicerce da história. Os personagens estão tomando novas atitudes, estão mudando, e as coisas acontecem em um ritmo um pouco lento, mas que ainda assim, de algum modo, parecem deixar o leitor ainda mais ansioso para saber o que aocntecerá no fim. E posso dizer, sem spoilers: É algo muito grande!
 
     O terceiro volume da série, Dezoito luas, foi lançado no dia 1 de março, simultaneamente ao primeiro filme da série, baseado no dezesseis luas, e pelo que dizem os que já leram a versão original americana, coisas novas e terríveis acontecerão...
 
 

sexta-feira, 8 de março de 2013

Resenha Dezesseis luas



EditoraGalera Record

Sinopse: Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece...  Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona.


Dezesseis luas é um livro bastante singular, e por mais que digam que se parece com uma saga ou outra, não é verdade. Este livro é único. Fiquei realmente surpreso ao ler este livro, pois havia apenas ouvido falar dele de passagem, e não havia despertado interesse em le-lo. Até que vi o trailer do filme. Vendo o tipo da história, fiquei louco para ler, comprei no dia seguinte. 

     O livro conta a história de Ethan Wate, um garoto que vive na pacata cidade de Gatlin, onde nada de interessante acontece. Seu maior desejo é sair dali, pois ele julga a cidade muito ultrapassada para seu tempo. Eis que então surge Lena Dunchannes, que apaga tudo de sua mente. Ele só pensa nela, e de repente os dois já estão em uma amizada muito forte, que mais tarde leva ao romance.

     E é ai que a verdade é revelada. Lena é uma conjuradora, um nível mais avançado de bruxos, e sua família tem uma maldição. Toda vez que alguém completa dezesseis anos na família dos Ravenwood, ele ou ela é invocado ou pela luz ou pelas trevas, e assim seu destino é celado. A partir de então Lena e Ethan tem que desvendar vários mistérios e sofrer várias provações, até que termine a contagem dosdias que faltam para o aniversário de Lena, o dia da décima sexta lua, que decidira quem ela será para o resto de sua vida.

     Tenho que parabenizar as autoras. A história tem um nível de criatividade altíssimo, que incrementam ainda mais a mitologia da literatura fantástica. Elas souberam colocar momentos de humor nas horas certas, sem estragar o clima sombrio da história, que domina o livro por completo. O romance de Lena e Ethan é uma coisa completamente nova, principalmente por conta de uma revelação que acontece no final, e que deixou muitos leitores de boca aberta (inclusive eu).




segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

—O barroco—







O Barroco europeu se voltou paras as exigências do publico aristocrático, já no Brasil o Barroco nasce e se desenvolve em condições diferenciadas, ganhando características próprias e com vários escritores brasileiros como: Gregório de Matos, Bento Teixeira, Frei Itaparica, padre Antônio Viera e Numa Marques Pereira. No inicio do século XVII o Brasil era um grande produtor de cana-de-açúcar, e vários colonos portugueses vinham para cá com intuito de explorar e enriquecer rápido, muitos não sabia ler e escrever. Mas aos poucos foi surgindo pessoas com formação (vindo de Portugal) como: advogados. Religiosos ou homens de letras, na maioria filhos de comerciantes e pessoas instaladas no Brasil. O Brasil passava por grandes transformações tanto na economia como na literatura. Na economia havia vários centros de comércio, de exploração da cana-de-açúcar, mas os negros eram escravizados e tratados com violência, além dos índios serem perseguidos. A literatura no Brasil ainda estava se desenvolvendo e só foi ganhar impulso no ano de 1720 e 1750, quando foram fundadas várias academias literárias por todo o país. Mas nas artes plásticas, o desenvolvimento só aconteceu no século XVIII, quando aconteceu a descoberta do ouro em Minas Gerais. Na literatura a obra que deu o marco inicial ao barroco foi a Prosopopeia (1601) de Bento Teixeira, um poema que teve influência dos Lusíadas. Além de Bento Teixeira houve outros autores que marcaram a época, um deles é a boca do inferno ou Gregório de Matos um dos fundadores da poesia lírica e satírica. A poesia satírica de Gregório fazia temáticas polemicas com erotismo, acusações, elevando Deus e a demonstração dos pecados, além de ter uma linguagem rebuscada e exagerada. Devido as suas obras exageradas e com sátiras foi perseguido pelo baiano Antônio de Souza Menezes e que desencadeou alguns anos de exílio em Angola, mas quando voltou estava muito doente acabou morrendo. Gregório de Matos estudou no colégio dos jesuítas e depois foi para Portugal cursa Direito, tornando-se juiz onde ensaio suas principais poemas satíricos. hospedagem de websites



—O auto da Compadecida—





Tudo começa com a história da mulher do padeiro querendo benzer a sua cachorrinha que estava doente,e manda seus funcionários João Grilo e Chicó que vão perguntar ao Padre se ele poeria benzer a cachorrinha, o que, de certa forma, causa toda a história do livro. O Padre não aceita alegando não ser um ser humano. João homem muito esperto resolve inventar que era funcionário de Antonio Morais (rico proprietário de terra), o Padre muda de ideia repentinamente. Tudo vai bem até que Antonio Morais chega a porta da igreja querendo ...
Bem para saber o final dessa história cômica e recheada de polemicas, intrigas, confusões, cangaceiros e personagens mentirosos, solitários e preconceituosos leia o livro Auto da Compadecida escrita por Ariano Suassuna que juntou várias temáticas do nordeste em um único livro, além de levantar a crítica sobre a religião e caráter de cada um. O livro tem uma ótima narrativa, sempre interligando os fatos, vale muito a pena ler.

—O quintentismo no Brasil—




Portugal se tornou uma potência no século XIV onde sua cultura, economia e política estava em sua plenitude. Como foi relatado por Luís Camões em sua obra " Os Lusíadas" sobre o descobrimento de um nova rota para as Índias e por Pero Vaz de Caminha em sua carta que conta a descoberta das terras brasileiras. O Brasil se tornou colônia de Portugal durante três séculos construindo grandes fatos históricos como: Século XVI: A metrópole procurou garantir a domínio sobre a terra descoberta( Brasil ), organizando -a em capitanias hereditárias e enviando negros da África para voa e jesuítas para catequizar os Índios. Século XVII: A cidade de Salvador passou se povoada por aventureiros portugueses, índios,negros e mulatos tornando-se o centro as decisões . Século XVIII: A região de Minas gerais se transformou em centro de exploração portuguesa, na qual, ocorreu um movimento conhecido com Inconfidência Mineira . Durante esse período colonial ainda não eram sólidas as condições essenciais para o florescimento da literatura no Brasil, pois os livros que eram escritos no Brasil tinham que ser impresso em Portugal e depois trazidos para a colônia. Por essa razão alguns historiadores preferiam chama-la de manifestação literária ou ecos da literatura no Brasil, segundo esse ponto de vista, só no século XVIII com a formação de cidades e centros comerciais ligados a extração de ouro, em Minas Gerais, que a literatura ser tornou mais amadurecida, com espiríto de nacionalidade e o nascimento de um literatura voltada para o espaço, para o homem e língua onde se consagrou na Independência do Brasil.como baixar videos do youtube






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—O renascimento e Os lusíadas—

—Os lusíadas e o r


O renascimento cultural foi à mudança nas ideias, pensamento e nas formas de entender os fenômenos que acontecem na sociedade, surgi na Itália entre os séculos XV e XVI, o renascimento ou renascença foi o movimento artístico que valorizava e resgatava os valores greco-latinos ou greco-romanos. O humanismo é a valorização do homem sem intervenção dos dogmas religiosos, valorizando o progresso e buscando a revolução através da educação, dessa forma estimulando a curiosidade intelectual. Os principais fatores que influenciou o crescimento da produção cultural foi o apoio dos mecenas, sendo eles os ricos que incentivavam o trabalho dos artistas melhorando o desenvolvimento cultural, a imprensa estava sendo a forma mais rápida de propagação das obras literárias, fundada por Johann Gutemberg desenvolvida a partir de placas móveis de metais. Houve vários artistas no campo literário, mas quem se destacou foi Luís de Camões com a obra “Os Lusíadas”. Os lusíadas e a história das aventuras do povo português que foram à procura de um novo caminho para as índias, já que, o caminho pelo mediterrâneo estava sendo barrado pelos muçulmanos O poema é considerado uma epopeia devido à exaltação de um herói e suas aventuras, com coleção de feitos e fatos históricos com a mistura de fatos reais com histórias lendárias ou mitológicas.Ao longo da história Luís de Camões descreve que os lusitanos supera a de outras histórias da antiguidade clássica, como Ulisses (sábio grego) e Enéias (troiano, herói de Enéias) e afirma que os deuses se submeteram a sua vontade. Ele pede ajuda as ninfas do rio Tejo, para compor sua obra e torna-la famosa por todo o mundo. Ao desbravarem os mares, os deuses do Olimpo formaram uma reunião para discussão para decidir se deixavam ou não se os portugueses chegariam a Moçambique. Júpiter, Vénus e Marte interverão pelos lusos, deixando-os passar e chegar a salvo, mas Baco receoso de perder seus prestigiou não aceitava, e decidindo forma intrigas, armadilhas e ciladas ao longo do caminho feito pelos portugueses. Vénus sempre alertar intervia nas armadilhas e os ajudava. A dedicatória e dada a Dom Sebastião,depois ao ler o texto deu uma pequena pensão a Camões pelos serviços prestados à coroa, mas nos seus fins parece ter enfrentado dificuldades de se manter. 

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—Capitães da areia: Resenha—





Esta resenha visa apresentar a obre literária “Capitães da Areia“ de Jorge Amado, cujo enredo narra a vida de um grupo de meninos de rua marginalizados pela sociedade. O livro é dividido em 3 partes - “sob a lua, num velho trapiche abandonado” ; “ noite da grande paz, paz dos teus olhos”; canção da Bahia.” Canção da liberdade “- distribuído em 256 páginas. Essa história se passa na década de 1940 na capital baiana, Salvador, onde um grupo de menores vivia num casarão abandonado. Eles sobreviviam da prática de fruto e embora fossem crianças e adolescentes, agiam, como adultos relacionavam-se sexualmente; faziam uso de bebida alcoólica e cigarro, enfrentavam os problemas diários e com as policias. Pedro Bala, o personagem central dessa trama, era um líder que tinha como característica principal ser uma espécie “de pai“ para o grupo. Além dele, há personagens como Pirulito, João Grande, Professor, Volta seca, Sem-pernas, Gato, entre outros. Cada um com suas particularidades bem definidas. Apesar da época em que foi escrito, a obra aborda temas polêmicos e atuais como, por exemplo, desigualdade social, o preconceito, a homofobia, epidemia, o abuso da policia. Diante do exposto, o livre “Capitães da Area” possibilita vivenciar “uma viagem” na obra amadiana desse autor que superou seu tempo.


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