segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
O Renascimento!
Os valores humanistas estimularam a curiosidade intelectual, o espírito de iniciativa, o desejo de aventuras e de exploração do mundo. O movimento cultural que marcou essa transformação da mentalidade europeia foi chamado de Renascimento ou renascença (século XV e XVI), nome que tem origem da vontade de muitos intelectuais e artistas de recuperação ou retomar a cultura greco-romana no inicio da época moderna. Os expoentes do renascimento consolidavam-se “herdeiros” das concepções clássicas. O renascimento foi um movimento cultural urbano que atingiu a elite das cidades prósperas. Caracterizou-se não apenas pela mudança na qualidade da obra intelectual, mas também pelo aumento na quantidade da produção cultural. Entre os fatores que influenciam esse crescimento quantitativo. Desenvolvimento da imprensa: o alemão Johann Gutenberg (1400 – 1448) desenvolveu o processo de impressão com tipos de metais moveis, o que representou um grande passo na divulgação da literatura em maior escala. Surgiram vários impressos, que, através da publicação de obras, passaram a divulgar as ideias humanistas do renascimento. Ação dos mecenas: algumas pessoas ricas estimulavam e patrocinavam o trabalho de artistas e intelectuais renascentista. Entre essas pessoas, conhecidas como mecenas, encontram-se burgueses e as monarquias. A produção artística foi-se desenvolvendo do monopólio cultural da igreja. A partir disso desenvolveu um aspecto da realidade social, desenvolvendo temas inspirados na mitologia greco-romana, em cenas do cotidiano, na realidade, os pintores desenvolveram. Para representar a realidade, os pintores um aspecto tridimensional a personagens e objetos representados. Anteriormente os pintores medievais europeias ou bizantinas contentavam-se com o pleno bidimensional. A técnica de perspicácia proporcionou ao observador do quadro e a sensação de perceber o volume e a profundidade das figuras. Os artistas renascentistas também criavam a pintura a óleo, que, pelas misturas de tintas, permitiu a elaboração de cores vivas, em diferentes matrizes. Uma série de condições favoreceu o inicio do renascimento em algumas cidades italianas como Florença, no século XV, e posteriormente Roma e Veneza, no século XVI. Havia na antiguidade, como monumentos arquitetônicos e esculturas do antigo Império Romano em 1453, muito intelectual leizatinos fugiram para cidades italianas, levando consigo textos da cultura clássica preservados em bizâncio. Grandes comerciantes e banqueiros valorizavam o individualismo e o raciolismo. As mais poderosas famílias exerciam mecenato, patrocinando artistas e intelectuais sintonizados com os valores que eles estavam construindo.
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